terça-feira, 31 de maio de 2011

Seminário Mídia Educação e Subjetividade

Nos dias 26 e 27 de Maio de 2011 aconteceu na UFSC o I Seminário Mídia Educação e Subjetividade, Lauane Maia Pimenta foi a participante da FCEE pela sala informatizada.


Palestras do dia 26/05/2011
A Formação dos Magos do Amanhã professor Dr. Francisco Antônio Pereira Fialho da UFSC.
O palestrante falou sobre razão que ainda é o grande valor na educação, ou seja, “ Essa educação faz, forma (poucos) para ocuparem cargos com poder de decisão e em posição de poder e (muitos) para obedecerem os comandos dados por aqueles “mais capazes” (ou seja os que tiraram as “melhores” notas nas “melhores” escolas)” a meritocracia.



Mídia Educação e Subjetividade

Para o professor Dr. Fernando José Spanhol Educação=Mediação=Conhecimento, “a máquina deixa de ser um instrumento de mediação entre o homem e a natureza passam a expressar uma nova razão cognitiva” (Pretto).
Mídia é “toda produção social do homem” (Nunes 2003).


Comunicação, Tecnologia e Subjetividade


Segundo o professor Dr. Marcos Ribeiro da UFSC, subjetivo são os processos pelos quais organizamos e atribuímos sentido a ela e comunicação é tornar comum algum conteúdo. Neste contexto estão inseridos os aparatos tecnológicos como computador, celular, livro e a tecnologia de comunicação que segundo Ribeiro é a forma como organizo o que irei contar, contribuindo para uma educação mais ampla.


Palestras do dia 27/05/2011

Educação para Mídia: Leitura Crítica
Professor Dr. Paulo Roberto Ceccarelli PUC – MG

Para Ceccarelli o que está sendo vendido pela mídia são os padrões, a mídia coloca as pessoas em duas realidades sociais: os que tem acesso aos produtos expostos e os que não tem acesso a esses produtos. Ceccarelli citou a iconosfera que para mim é um tema novo e em uma pesquisa achei uma definição interessante, iconosfera “Ou seja, o mundo de imagens que a atual geração está vinculada, desde jogos, vídeos, programas, softwares, etc, em que o apelo visual é maior que os demais. "(...) para que se seja capaz de preparar o aluno para viver no universo das imagens, na iconosfera, e também para formular planos curriculares sensíveis à realidade desse universo particular, torna-se necessário investir na formação dos profissionais engajados nessas práticas. Mas não basta o contato com as tecnologias existentes, conhecer as técnicas de sua utilização. O mais importante é fazer uma utilização crítica desses aparatos e de suas linguagens, para que se enriqueçam as práticas pedagógicas".
Este significado veio ao encontro ao tema da palestra que é necessário uma leitura crítica sobre o que está exposto nas mídias.



A Materialidade da Cultura Midiática

Professora Dra. Maria da Graça Setton USP

Setton relatou sobre “um levantamento sistemático no banco de teses da Capes, nos anos de 1999 a 2006, acerca das investigações produzidas em todos os programas de pós graduação, no Brasil, na área da Educação, Ciências Sociais e Serviço Social, no campo da sociologia da juventude, coordenado pela Profa Marilia Sposito. A área da Educação é majoritária apresentando-nos 61 trabalhos, seguida de longe pelas Ciências Sociais com treze estudos (quatro na área da Antropologia e nove na Sociologia). A área de Serviço Social registrou apenas uma dissertação de mestrado. Ao todo foram escritos 64 mestrados e dez doutorados. Dada a concentração de Programas de Pós-Graduação nas Regiões Sudeste e Sul, é esperado que ambas se destaquem com uma produção significativa. As outras regiões brasileiras embora registrem interesse pelo tema ainda não apresentam uma produção expressiva sendo que a Região Norte nada produziu neste período acerca da articulação Juventude e mídias. Posto isso, partindo desse levantamento, valeria investigar com mais cuidado as contribuições já conquistadas pela interface em construção, afim de não repetir a fragilidade existente, e avançar na busca da consolidação ainda não alcançada.”







quarta-feira, 25 de maio de 2011

9ª Jornatec - 9ª Jornada Catarinense de Educação Especial

Nos dias 23 e 24/05/2011 aconteceu no Centro Sul a 9ª Jornatec

Foram abordados diversos temas, entre eles:

Dia 23/05 - Matutino

“Nada substitui um bom professor” Antônio Nóvoa (Lisboa)

O palestrante abordou o tema com muita propiedade, falou sobre a reflexão consciente do professor, sobre manter a serenidade e selecionar os materiais que são significativos a nós e aos nossos alunos.
Falou do desafio de conseguir uma escola que todos aprendam  que é diferente de escola para todos.  É difícil trabalhar com os alunos que não querem aprender, estes é que deverão estar no foco, é fácil lidar com quem quer aprender, o desafio maior é com os que não querem.
As tecnologias são dos interesses dos alunos, então o professor tem que estar atento a este novo universo.
Educar é libertar.



Vespertino

“Tecnologias digitais e práxis docente: o desafio das transformações educacionais na atualidade” Antônio Á. S. Zuin (São Paulo)


Zuin destacou que a introdução das novas tecnologias requer uma significação e nos aproxima dos nossos alunos e que a tecnologia não é mais conhecimento técnico.





“As redes de aprendizagem e os desafios da Educação” Roberto Aparici (Espanha)

Começou sua fala sobre a geração das tecnologias, quem tem mais de 25 anos é imigrante virtual e menos de 25 anos é nativo virtual.
A escola precisa utilizar as novas tecnologias como metodologias pedagógicas.
A censura não é a solução, proibição é negar o problema.
Destacou que as pessoas nas redes também:
São mídias, são ativistas, produzem, imaginam e criam outros mundos.






24/05 - matutino
“Escola: um espaço de conexões não lineares” Nelson De Luca Pretto (Bahia)

Pretto fez uma bela conversação sobre as mídias digitais, se mostrou um palestraste muito contemporâneo, usou alguns termos que gostamos muito, como transparência é para os governantes, privacidade é para os indivíduos. 
Quando estamos conectados não estamos nos relacionando só com os meus, mas sim com toda uma rede de amigos dos amigos.
O computador não pode ser uma mera ferramenta, não é para facilitar o ensino ou aprendizagem, é para criar obstáculos e desafios.
A escola que busca transformar o outro no eu, não dá mais conta, não somos atores do processo educacional e sim autores do espaço de criação.
No fechamento da palestra ele utilizou a seguinte mensagem:
o professor tem que ser qualificado, ter boas condições de trabalho e serem bem pagos.



Debate: "A ética no trabalho docente" Branca Jurema e Alípio Márcio, (SP)

Produzimos tecnologia por isso houve desenvolvimento
Branca colocou que o nosso problema não é informação, mas sim formação.
Vivemos novas possibilidades, mas também novos desafios
Falaram sobre ética na escola e na sociedade, nas redes digitais e nos ambientes digitais.
Alípio (a moral é cultural e a ética é universal)






Vespertino
“Tecnologia e Educação: desafios atuais para a prática docente” Sérgio Abranches (Pernambuco)

O nosso papel como educador é sistematizar o conhecimento, trabalhar colaborativamente e utilizar as diversas tecnologias. 
Ele nos fez refletir sobre algumas questões:
Porque discutimos o papel do educador?
Porque precisamos de tecnologia para sermos educadores?
Tecnologia faz a educação melhor?
Qual é a melhor posição?



“O papel dos educadores na formação do projeto de vida dos educandos” Léo Fraiman

O palestraste utilizou várias dinâmicas para entendermos como se dá processo educacional de cada educando.
Educador tem que ser investigador ele é muito importante na formação do projeto de vida de cada ser. 
É preciso ter emoção na sala aula, precisamos utilizar a criatividade para chamar os educandos para nós.
Léo discursou que temos que aprender sobre nós, para depois aprendermos a conhecer o aluno, o educador não pode ser indiferente a isso, é preciso ter prazer pela vida.




Participantes da Fundação Catarinense de Educação Especial neste Congresso
Márcia Cristina Martins
Giselle Araújo



Este vídeo mostra que não é possível ter as tecnologias na escola sem mudar a metodologia.


Este vídeo aborda sobre cópias na internet, um novo olhar.

AVALIAÇÃO
Já participei de todas as outras Jornatecs e todas foram importantes na minha formação enquanto pedagoga e professora que está sempre atenta ao mundo midiático. Esta em especial, não me trouxe muita novidade, pois  este assunto do novo olhar do professor, da ética, da leitura das tecnologias, já são argumentos que também utilizo nas minhas docências e na minha prática pedagógica. Já não é mais um assunto novo, dentro deste universo que venho atuando a alguns anos.
 Porém, alguns palestrastes nos mostram como está a realidade dentro de uma totalidade fora e dentro do Brasil, assim podemos analisar que estamos no caminho certo. A unica frustração é que nunca é pontuado algo inovador para a educação especial, percebendo que a inclusão ainda não é uma prática.

Márcia Cristina



23 e 24/05

CENET - OT, pesquisa sobre emprego formal e informal.


CENET - HORTA E JARDINAGEM, pesquisa sobre plantio


CEVI - TURMA MARLY, visualizaram o blog
Sem foto

CENET - RECICLAGEM, pesquisa sobre profissões relacionadas ao meio ambiente

CENET - PLANIFICAÇÃO,  pesquisa sobre uma receita de bolo de ameixa e vídeos no youtube.

CENAP - GT1, músicas e vídeos sobre animais




terça-feira, 17 de maio de 2011

16/05

CENET - JARDINAGEM, pesquisa no youtube (globo rural) estudo da zona rural.



CEVI , pesquisaram no click RBS sobre a greve dos professores



CENET - OT, pesquisa em sites sobre conceitos de trabalho


CEVI - SALA 05, Vídeos do youtube com músicas 



sexta-feira, 13 de maio de 2011

12/05

CENAP - SAEDE, trabalhou sites com o tema sobre vestuário.

CEVI - SALA 29, sites do youtube de músicas e jogos.

CENAP - site: www.discoverykids.com.br, as partes do corpo humano
 

CENET - PANIFICAÇÃO, visualização do blog e sites de jogos de memória


CENET - HORTA, estudo do plantio do morango orgânico.



terça-feira, 10 de maio de 2011

Comemoração 43 anos da FCEE

No dia 10/05/2011 houve mais um evento na FCEE em comemoração dos seus 43 anos, com um culto no auditório.