quarta-feira, 29 de maio de 2013

29/05/2013

CENET
PROF MARCIA DA CONTINUIDADE NO CURSO DE INFORMATICA BASICA COM ALUNOS QUE NOS SURPREEDEM A CADA AULA COM NOVAS DUVIDAS E QUESTIONAMENTOS

segunda-feira, 27 de maio de 2013

27/05/2013

 Prof. Ivete

 No dia de hoje a prof  Ivete  junto com seus alunos assistiram videos instruindo como cultivar rosas, aprenderam que se bem adubadas e podadas podem florescer o ano todo e assim enfeitar um jardim

27/05/2013

"Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre." (Albert Einstein)

Mais um pouquinho de nós














quinta-feira, 23 de maio de 2013

23/05/2013

CONHEÇA ALGUNS DE NOSSOS ALUNOS QUE ESTÃO SE SUPERANDO A CADA DIA:















22/05/2013

ALGO SÓ É IMPOSSÍVEL ATÉ QUE ALGUÉM DUVIDE E PROVE O CONTRÁRIO. A MAIORIA DE NÓS PREFERE OLHAR PARA FORA E NÃO PARA DENTRO DE SI MESMO.




21/05/2013

OS QUE DUVIDAM DE SUA CAPACIDADE. SÃO AQUELES QUE TEMEM O SUCESSO.
















segunda-feira, 20 de maio de 2013

15/05/2013


NO DIA  DE HOJE QUARTA FEIRA 15 MAIO DE 2013 TIVEMOS INICIO DE MAIS UMA TURMA DO CEVI, JUNTOS COM AS  PROFESSORAS BARBARA E LUCIANA ESPERAMOS PODER CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO  DE MAIS ESSA TURMA

16/05/2013

NO DIA  DE HOJE QUINTA FEIRA 16 MAIO DE 2013 TIVEMOS INICIO A TURMA DE
X FRAGIL, ESPERAMOS PODER CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO  DE MAIS ESSA TURMA

quarta-feira, 15 de maio de 2013

VÍDEO MOTIVACIONAL DA SALA INFORMATIZADA DO CETEP





Este vídeo foi produzido pelo 
articulador da sala informatizada 
com fotos dos alunos
que frequentam e desenvolvem trabalhos 
 na sala informatizada e algumas imagens da internet
Período da realização das fotos abril/maio.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

13/05/2013


Uma sensação de estar dentro de um corpo que você não pode controlar. Segundo Carly Fleischmann, é assim que o autismo a faz sentir. Essa foi apenas uma das revelações sobre o que passa por detrás da mente autista que Carly conseguiu revelar.
A sua história é a seguinte: durante os primeiros 11 anos de sua vida, ela vivia grande parte do tempo imersa em seu universo particular. O diagnóstico de que ela era autista foi confirmado quando tinha 2 anos de idade. Os médicos explicavam que o autismo a impossibilitaria de se comunicar e de ter uma vida normal, além de dizer para os pais da menina que ela tinha um atraso mental que a permitiria chegar somente ao desenvolvimento de uma criança de 6 anos.
No entanto, seu pai sempre soube que ela estava ali, perdida atrás daqueles olhos. Até que um dia, Carly subitamente se sentou no computador e digitou letras que formaram a palavra HURT (dor, em inglês), seguida de HELP (socorro, em inglês). Ela nunca tinha escrito nada na vida antes. Os pais de Carly então a incentivaram a se comunicar novamente. Se ela quisesse algo, teria que digitar o pedido. Alguns meses se passaram até que ela compreendesse que se quisesse ser atendida, teria que digitar seu pedido.
Quando ela chegou aos terapeutas, ansiosos por avaliar aquele comportamento raro, as primeiras coisas que digitou foi: “Eu tenho autismo, mas isso não é quem sou. Gaste um tempo para me conhecer antes de me julgar.”